Desde 2005, quando o Grupo de Eletricidade Atmosférica (Elat), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), passou a monitorar as atividades atmosféricas no Brasil, constatou-se que não há lugar no mundo com incidência maior de raios.
"Somos o maior país tropical do planeta, em uma zona de grande incidência de tempestades", diz Osmar Pinto Júnior, do Elat.
"A explicação mais aceita é a do aquecimento na temperatura do oceano Atlântico." A cada dois anos, o Elat faz um levantamento dos raios em 3.180 municípios da região Centro-Sul. No verão de 2011, o município de São Paulo atingiu a marca recorde de 1,7 mil raios em uma hora.
No Brasil, as descargas elétricas causam todos os anos 130 mortes e 1 bilhão de reais em prejuízos. Grande parte das pessoas é atingida quando está no banho, em contato em eletrodomésticos ou ao telefone.
Referências bibliográficas: Revista National Geographic, fevereiro 2012.
Seis planetas possuem satélites naturais. Júpiter é o que apresenta maior número deles - mais de 60. Mercúrio e Vênus, por sua vez, não possuem lua. Alguns satélites tem atmosfera, como Titã, a maior lua de Saturno.
Outros não passam de rochas de dimensões reduzidas, capturadas pelo campo gravitacional dos planetas.
Os quatro planetas mais próximos do sol (Mercúrio, Vênus, Terra e Marte) são chamados de terrestres porque possuem rochas sólidas e metais em sua superfície. Desses,apenas o Mercúrio não tem atmosfera.
Já os quatro maiores,localizados além da órbita de Marte - Júpiter, Saturno, Urano e Netuno -, são conhecidos como Jupiterianos ou gigantes gasosos,porque são compostos principalmente de hidrogênio e hélio.